No último dia 08 de setembro, o promotor Tales Tranin foi até à cozinha responsável pela produção das marmitas que são entregues aos presidiários do Antônio Amaro Alves, e no ato, o representante do judiciário constatou irregularidades na distribuição do quantitativo de proteína dentro de cada porção individual, que de acordo com ele, teria que ser de 150gm por unidade. Confira.

É válido ressaltar que na última segunda-feira, 11 de setembro, familiares e afins dos apenados do presídio supracitado, foram às ruas do centro da capital acreana, protestar contra supostas ações truculentas praticadas pela diretoria do local de cárcere e o Instituto de Administração Penitenciária (IAPEN).

O promotor pediu providências ao IAPEN para abrir procedimento investigatório contra a empresa, que tem contrato com o governo, e está recebendo, mas não cumpre as cláusulas contratuais. A Promotoria de Defesa do Patrimônio Público também foi acionada.

fonte: alertacidade